VÂNDALO DANIFICA MOTO NIVELADORA (PATROLA) EM ALEGRIA-RS
Parece inacreditável! Mas aconteceu! Vandalismo!
Alguém intencionalmente colocou onze pregos , bem grandes, dentro da engrenagem
da moto niveladora(patrola) da prefeitura municipal de Alegria, RS. A
comunidade ficou perplexa! Vandalismo é
definido como ato destrutivo intencional
contra bens públicos ou propriedades alheias.O nome vem do povo vândalo, cujas
tribos contribuíram para a queda do Império Romano.Os atos de vandalismo eram
comuns em cidades grandes, agora, porém, acontecem em cidades menores, como
Alegria. Como pode alguém (ou alguns) agir desta maneira? Serão forças ocultas agindo contra a atual
administração? O povo está acompanhando. O povo conhece a boa vontade da atual
administração, julga e conclui.
Dias atrás, a moto niveladora (patrola) parou de funcionar. Algo estranho estava
acontecendo. O mecânico foi chamado; este
tirou, lá de dentro da engrenagem, onze pregos grandes, os quais causaram danos
enormes na máquina da prefeitura municipal de Alegria. Tal ato de vandalismo
custou para os cofres públicos quase cinco mil reais! Que barbaridade!Não foi
fácil descobrir este problema!Volta e
mais as máquinas tem problemas. Isto não é normal e atraso a arrumação das
estradas dos munícipes! Por que proceder
desta maneira? Medidas judiciais já foram tomadas. O povo clama por
justiça! O povo ainda está esperando a
conclusão do vandalismo causado na Escola Municipal Carlos Lourenço Martini,
bem como dos supostos estupros divulgados pelos meios de comunicação, que
teriam acontecido no cemitério de
Alegria. Até quando os vândalos vão ficar
agindo e soltos? A comunidade
quer respostas.
A atual administração está agindo dinâmica
e democraticamente! Infelizmente, tem forças ocultas fazendo de tudo para frear
o bom andamento dos trabalho! O povo deve saber dos fatos! Todos os munícipes
estão sendo convidados a jogar a favor
da vida! Adotar políticas positivas e não de morte, como são estes atos
de vandalismo! Já que estamos em época de Copa do Mundo, cada um sinta-se
convidado a fazer gols em favor do município, trabalhando em prol do seu
desenvolvimento, logo, a favor da vida.
Faço minhas as palavras da MENSAGEM DA CNBB:
”O jogo vai começar e o Brasil se torna, nesse momento,
um imenso campo, sem arquibancadas ou camarotes. Somos convocados para formar
um único time, no qual todos seremos titulares para o jogo da vida que não
admite espectadores. Avançando na mesma direção, marcaremos o gol da vitória
sobre tudo que se opõe ao bem maior que Deus nos deu: a vida. Essa é a “coroa
incorruptível” (1Cor 9,25) que buscamos e que queremos receber ao final da
Copa. Então, seremos todos vencedores!”
Caso cada um fizer o dever de casa, isto
é, trabalhando para o desenvolvimento do seu município, estará também jogando a
favor da vida! O vandalismo é sem dúvida
um problema que está se generalizando, fruto da impunidade. Deve ser denunciado
e punido! O povo deve colaborar denunciando os responsáveis por tais atos,
somente, assim, estaremos construindo
uma sociedade melhor, mais humana , solidária e justa, aproximando-se,
um pouco, do ideal pregado por Jesus Cristo! O caminho é a educação! A educação
vem do berço. Se isto ainda acontece, algo está muito errado! Pais,
professores, autoridades e comunidade, devem trabalhar juntos na construção de
valores. Talvez seja este o caminho, bem como, punição exemplar aos vândalos.
Concluindo podemos dizer que os governos
são passageiros. O município fica. Aqueles que agem desta maneira, depredando
bens públicos, estão agindo contra si mesmo. A administração atual é
democrática, transparente e justa, sempre trabalhando para o desenvolvimento da
qualidade da vida dos munícipes. Cabe a cada munícipe fazer a sua parte e
denunciar os vândalos para que sejam punidos; somente, assim, teremos uma
sociedade melhor! Não seja cego! Escolha a luz! Se você se omite está
colaborando com os vândalos! Seja corajoso! Justo! Isto é viver a páscoa da
ressurreição! Tempo de páscoa, tempo para meditar sobre a vida, paixão, morte e
ressurreição de Jesus Cristo. Perguntando-se sobre o sentido da vida que
levamos.