segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

FORMANDOS -2008

MENSAGEM: Não podíamos imaginar as coisas que aconteceriam, início inncerto, confuso e incomum,tantos estranhos fariam parte de nossas vidas, onde todos os "cantos"teriam histórias escondidas. Aqui passamos os melhores anos de nossas vidas, fizemos amigos, muitos dos quais , nos acompanharão para sempre. Por isso temos que comemorar.Esse é um momento especial! É horas de olharmos para trás e vermos tudo que passamos .Sem dúvida, muitas tristezas e conflitos, mas, felizmente, inúmeros bons momentos ,de alegrias, vitórias e cumplicidades.vamos esquecer os que nos impuseram obstáculos infundados e agradecer áqueles que nos impulsionaram adiante , é hora, mais do que nunca , de valorizae as amizades e os conhecimentos adquiridos. Pensamos que tudo estava acabado, mas é agora que tudo começa!
Direção: Prof. Gelson Luis Filipin
vice-Direção:Prof. Beatriz do Rosário, Enio Reidel e Geolar de Vargas.
Coordenação Pedagógica: Lenir Michelsen e Prof.Beatriz do Rosário
Orientação Educacional:Maria Elisete Bueno de Oliveira.

Formandos da Turma 231:

Alexandre Buzanelo

Ana Claudia Bubliz

Ana Paula Pellenz

André Adelino richter

andréia Dimkoski

Carlos Vinicius Gabert

Catia elenise Sklar Soares

Clarice Machado verdum

Cleiton Alan Santos bueno

Daiane Terezinha Antunes

Dinara Rolin Almeida

Everton graupe Martins

Fernando Fridricheski de Barros

Gilmar Zaiaczkoski Nunes

Iara Cristina Borges

Jocelaine terezinha Zainskoski

Jones Daniel Okaseski

Lediane riibeiro rodrigues

Luana Vanessa do rosário

Marciano Giovani borges da Silva

Maria claudinéia de Almeida

Marisa berf Vieira

Micéia Andressa Regner

Rosimeri Skalki

Turma 232:
Adriana Marx Filipin
Alessandra Kowaleski
Ana Luiza Filipin
Angelica Vanessa Muller
Bruna Mattner Barcelos
Claudia Buchner
cleber Luiz camillo
Cleder Roncatto
Diego Cristiano Selatchek
Dieison Elisandro Schvan
Edineia do Amaral rodrigues
Elisandra rita Klebelkamp
Everton Toma Glaske
Felipe Parussolo
Gisele Sklardos Santos
Joice Maria d. Haupenthal
Katieli Rochinheski
Maria Lucineia L. do Rosario
Mateus Martim Heinsch
Miria Maria Cickowicz
Naiara Taborda Hoppen
Romário dos santos Mota
Sandro M. Veiga
Tania Cristina Leonarchik
TURMA 233
Alessandra Naiara Matos
Ana Claudia Wisnwski
Felipe Rohde
Gustavo Zawaski
Jerson Junior Hernandes rosanelli
Leonice T.Moura Almeida
Marcio andré Matter
Matiele rosane Cavalini
Patricia de fátima Laks
Paula rosana Scherer
Rafael Herpich
Rosane Machado
Tailon Rodrigo Correa
Tiago Miguel C. Scherer

FINAL DO CAMPEONATO MUNICIPAL

1º LUGAR CATEGORIA LIVRE: COHAB SUL, CAMPEÃO
1º Lugar da Categoria Mirim: REAL JUNIOR, CAMPEÃO
No dia 27 de Dezembro de 2008 realizou-se a rodada final do Campeonato de Futsal,apresentando o seguinte resultado:
Categoria Mirim:
1º Lugar:Real Junior, campeão
2º Lugar:Nytrox Zero
3º Lugar Dragão Dourado
4º Lugar Tamoio
Categoria LIVRE:
1º Lugar: Cohab Sul, CAMPEÃO
2ºLugar: Center Modas, Vice-Campeão
3º Lugar: Moto Peças de Alegria
Estão de parabéns todos os participantes deste Campeonato de Futsal; a comunidade alegriense prestigiou este campeonato, segundo o responsável pelos esportes Prof.Jerson Rosanelli, mostrando a vivência de princípios de cidadania, civismo e desportivo.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA-SMEC

CADA CRIANÇA REPRESENTA UMA NOVA ESPERANÇA.É UMA ESTRELA VERDE A BRILHAR. IMAGINE VOCÊ COMO SERIA O MUNDO, CASO NÀO NASCESSE MAIS NENHUMA CRIANÇA...CADA UM ESTÁ CONVIDADO A FAZER A SUA PARTE DENTRO DO COMMPROMISSO: TODOS PELA EDUCAÇÃO! A Praça Municipal Arnoldo Guilherme Jost, toda enfeitada por causa das FESTAS NATALINAS O Exmo.Sr.Prefeito Municipal Idalcir Luiz Santi recebeu uma cesta natalina da SMEC no dia 24 de dezembro de 2008- na Sala da SMEMotoristas do transporte de escolares e funcionáris que trabalham na SMEC.
Colega Flori Rietz recebeu em casa o presente natalino, por estar em tratamento de saúde.
FELIZ NATAL E UM ANO NOVO CHEIO DE SAÚDE, PAZ E FELICIDADE e que a bênção divina, esteja em cada lar, todos os dias do ano.
SONHE
Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance de fazer o que se quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades
que aparecem em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas
que passam por suas vidas.
você só terá sucesso na vida quando perdoa
os erros e decepções do passado.
A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar porque um belo dia se morre.
(CLARICE LISPECTOR)

domingo, 21 de dezembro de 2008

CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA DOS FUNCIONÁRIOS E HOMENAGENS

Funcionários da Prefeitura Municipal de Alegria O Exmo.Sr.João Almeida Teixiera, agradecendo a homenagem que lhe fora feito.
O coordenador dos Transportadores de Escolares, Sr. Arcisio carvalho Bueno entregando uma placa ao Exmo.Sr. João Almeida Teixeira, en reconhecimento pelo trabalho realizado em prol da comunidade de Alegria.
O presidente do Sindicato dos Professores Municipais de Alegria, Pprof.Valdir Borges Moreira entregando uma placa ao Exmo.Sr. Prefeito Municipal Idalcir Luiz Santi, em reconhecimento pelo trabalho realizado nos quatro anos. ´
O Sr. Darci Preissler, presidento do Sindicato dos Funcionários Municipais, entregando um mimo ao Exmo.Sr. João Almeida Teixeira, vice-prefeito Municipal, entregando o segundo mandato como Vice-Prefeito.
Canto do HINO DO MUNICÍPIO DE ALEGRIA, com alma nova, Hino Oficial,
Música ONÓRIO ZART.Todos gostaram.Letra de Onório Zart, Silvana Canova Ritterbusch e Arlindo José Moura de Almeida.
Abaixo, o Secretário Municipal de Educação e Cultura,Prof.Pedro Ivo Poersch, fazendo uso da palavra.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FAVINHO DE MEL E ESCOLA M.ITAMARATI

pR Professora Ivoni da Silva(diretora),Simone Goulart e Sandra Nardes Jost(madrinhas), Pedro Ivo Poersch(secretário) e o Exmo.Sr.Prefeito Municipal Idalcir Luiz Santi.
A “educação infantil, primeira etapa da educação básica tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil será oferecida em: creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; pré-escolas, para crianças de quatro a seis anos de idade.” [LDB art. 29 e 30] A gestão democrática da escola, os materiais didático-pedagógicos e a formação do professor são fatores determinantes para a qualidade social da educação, que forma indivíduos críticos e criativos, preparados para o pleno exercício da cidadania. É com esse objetivo que o Departamento de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental formula políticas educacionais, propõe e coordena suas ações.
A direção e professores da Escola Municipal de Educação Infantil Favinho de Mel estão de parabéns pelo bonito trabalho que desenvolveram durante o ano de 2008.Igualmente está de parabéns a Direção da Escola Municipal Itamarati, sendo diretora a Professora Marli Krafchuck Sawicki e Vice-Diretor o Prof. Osório Buzanelo, tendo 07 crianças incluidas nesta formatura. Quer-me parecer que estas duas escolas estão alcançando o objetivo acima.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

PAPAI NOEL DE HELICOPTERO EM ALEGRIA






Para a alegria da criançada no dia 16 de Dezembro de 2008, por iniciativa da Assistência Social e apoio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, a chegada do PAPAI NOEL em Alegria, foi um grande sucesso, provocando muita alegria e emoção entre a criançada e adultos.Muita gente se fez presente. aproximadamente duas mil pessoas, incluindo a criançada.Houve transporte escolar. saindo o mesmo às 15:30 hs. O Papai Noel chegou pontualmente às 19 horas; desceu na quadra da Praça Central, Arnoldo Jost.foi uma grande emoção.A maioria dos presentes nunca tinham visto um helicóptero de perto.Após a chegada dirigiu-se no pavilhão , acompanhado do Exmo.Sr.Prefeito Municipal Idalcir Luiz Santi e sua esposa, sendo ela a secretária da Assistência Social, Isaura Santi.Inicialmente o Prefeito Municipal saudou a todos os presentes, agradecendo a presença de todos, deixando igualmente uma mensagem de Feliz Natal. Em seguida, o Papai Noel expressou uma bela mensagem, frisando que Jesus Cristo sempre deve ser o centro de nosso ser e agir.após esta mensagem, deu o pacotinho natalino a todas crianças, inscritas e que tinham um cartonzinho. Longas filas formaram-se com auxílio das funcionárias das escolas e da assistência social, auxiliados pelos professores municipais.Belo gesto.Parabéns a todos. Muitas crianças, com certeza, sonharam com este DIA MARAVILHOSO E INESQUECÍVEL.

domingo, 7 de dezembro de 2008

ENCHENTE EM SANTA CATARINA

Minha filha Bibiana, o neto Pedro Antôno e o genro, Anderson Correa Nascimento.






Quando olhamos as imagens sobre as enchentes em Santa Catarina sentimos e imaginamos uma triste realidade.As imagens são coloridas, porém a vida, ali, não é. É muito cruel e triste.Nós possuímos familiares em Jaraguá do Sul e Brusque, os quais quase perderam a vida,sentimos, um pouco deste drama. A nossa filha Bibiana Schnorrenberger, seu marido Anderson Correa Nascimento e o neto, Pedro Antonio, tiveram que abandonar a sua casa, às pressas, com ajuda da guarda civil, se molhando todo, bem como os móveis.Perderam grande parte dos móveis, devido aos vários dias de chuva...Estão, porém, com a vida.Recomeçando tudo novamente.As chuvas ocorreram do sábado dia 22 de Novembro , ao domingo, 7 de Dezembro; 15 dias de exibição duma das maiores tragédias climáticas já ocorridas no mundo .Momentos trágicos, com mortes,desabrigados, casas destruídas, bairros totalmente alagados, estradas trancadas, pessoas desaparecidas, algumas pessoas sendo engolidas pelo lamaçal de água e terra, desaparecendo; uma mãe tentando salvar o filho, não podendo...desaparecendo, porém,no meio do lamaçal....Gente chorando por todos os lados....alguns velando algum ente querido e outros chorando de emoção por terem encontrado algum familiar...
Afrânio Boppré, ex-deputado estadual e chefe do diretório catarinense do PSOL, para quem não há surpresa na tragédia, pois o povo local já está acostumado com as inundações; surpresa mesmo seria só o momento em que elas ocorrem, pois as cidades seguem despreparadas para conviver com as cheias. Boppré ainda criticou a lenta atuação do governo federal na questão, vagaroso em mostrar apoio e marcando rápidas presenças nas regiões afetadas. Por fim, ele considera que no final mais uma vez falará mais alto a solidariedade do povo, já que suas perdas pessoais não deverão ser cobertas. Correio da Cidadania: Com o conhecido histórico de estragos e tragédias provocados por chuvas no estado, o que testemunhamos foi mais um desastre anunciado? Afrânio Boppré: É a terceira grande tragédia que ocorre nas últimas décadas. Porém, o que vem acontecendo é que, com o adensamento populacional dos últimos anos, o número de atingidos é cada vez maior. Anteriormente, o problema eram as enchentes, quando as águas atingiam níveis fora do normal. Com o passar do tempo, o povo começou a habitar as encostas. Obras foram feitas em áreas de risco, com baixa estrutura. Portanto, o povo, ao fugir das enchentes, se deslocou para outras zonas de riscos. É verdade que a população pobre sempre é mais atingida; no entanto, dessa vez foi tão grave que todos foram atingidos por igual. Nem os ricos se salvaram. Somente quem mora no centro das cidades e em apartamentos pôde escapar. Ainda assim, estão sem luz, água... Quinta-feira passada (27/11), recebi e-mail de um amigo que dizia o seguinte: "As coisas estão bem piores do que sai nos jornais. Estou como a maioria, bem desorientado, pois a coisa foi muito rápida. Em questão de horas, parecia que tínhamos passado por um bombardeio. Logo depois, já havia muita gente machucada, sumida e morta. A situação é um tanto surreal, já que estamos vivendo na prática situações que víamos só na TV, especialmente em filmes. Tanques, ambulâncias, lama, casas que caíram dos morros, pontes que foram abaixo... Aqui em casa a água chegou a quase dois metros de altura e ainda estamos sem água potável, que tampouco se encontra no supermercado. Estamos usando água da chuva e fervendo antes de beber. Banho, só de balde; água, no momento, só em hospitais e abrigos. Não dá para sair na rua, pois com tanta lama podemos cair em algum buraco não visto; os ônibus funcionam com apenas 40% das linhas; estamos com racionamento de combustível e não chegam caminhões para abastecer a cidade. Consegui salvar algumas coisas, mas outras não; perdi 90% dos meus livros por exemplo." E assim tem sido com as informações que recebo de outras cidades; Itajaí, Balneário Camboriú, Ilhota, Brusque, enfim, é um cenário de guerra. E nem estão limpando ruas, calçadas, as cidades. As operações da Defesa Civil consistem em tirar as pessoas das encostas, pois o perigo segue iminente. O risco é permanente, se não caiu uma casa, a seguinte pode cair. Não é um probleminha. Se vier outra chuva dessas na semana que vem, pode ficar ainda pior. Portanto, resta salvar o que sobrou. A situação é complicada. CC: Qual é a cota de responsabilidade das diversas instâncias de governo – municipais, estaduais e federal - em situações desse tipo, em especial, agora, no caso de Santa Catarina? AB: O governo federal estava feito barata tonta, sem entender muito bem o que acontecia. Veio um ministro, fez um passeio aéreo e voltou. Veio outro e fez o mesmo. Um desfile de ministros. Somente após alguns dias veio o Lula. Mas o que ele fez? Sobrevoou as áreas afetadas por uns vinte minutos. Isso depois que tudo havia afundado, já com dezenas de mortos. Ele anunciou a liberação de recursos, que nem são destinados a Santa Catarina em sua totalidade, e concedeu uma entrevista coletiva no aeroporto. O que quero dizer é que o Lula não é mais o mesmo. Não botou o pé no barro, não foi até as casas nem viu a lágrima de ninguém. Apenas sobrevoou por cima da carne seca, como um urubu. Foi apenas uma interferência midiática, sem estabelecer vínculo com o povo. Mas para anunciar a liberação de recursos, não precisava nem sair de Brasília, poderia fazê-lo de lá mesmo. Portanto, aquele Lula, com sua imagem de líder popular, saiu daqui com o sapato limpinho, sem cumprimentar ninguém que havia sofrido com a tragédia. É preciso ver o grau de gravidade dos acontecimentos. Se os municípios não conseguem resolver sozinhos, deve-se estar atento a tal fator. A água não conhece territórios ou entes políticos. Sua fúria não é condicionada pela política. É muito grave o que aconteceu aqui. A coisa só não é pior por conta daquela velha história: só o povo salva o povo. A solidariedade fala alto. Quando os escalões do poder começam a dar atenção, é porque a vitimização do povo já ocorreu, a catástrofe já está instalada. Os relatos são de muita dor. Gente que tava dormindo, acordou com a casa desabando e teve de saltar a janela; depois, outras pessoas colocam para dentro de casa cidadãos desabrigados, oferecem café, cobertor. Assim, a solidariedade vai se disseminando. Com a vontade do povo em resolver as coisas, a situação acaba melhorando um pouco. CC: Muito já se falam dos prejuízos financeiros provocados pelas chuvas e o governo, de qualquer forma, já anunciou valores a serem concedidos como ajuda ao estado em diversas áreas necessitadas – portos, estradas, saúde, defensoria pública, crédito para agricultores. No entanto, até agora nada foi realmente falado a respeito de restituição às vítimas por suas perdas, tanto no aspecto material como pessoal. A população local já pode esperar pelo esquecimento depois que a situação estiver razoavelmente normalizada, tendo de reconstruir tudo por contra própria? AB: Ah, esse dinheiro que já foi liberado não é nada perto do que, por exemplo, o Banco do Brasil gastou para adquirir a Nossa Caixa ou comparado com o que se deu aos banqueiros na crise, com pacotes de ajuda, redução de compulsório, que fica na mão dos bancos, que por sua vez se recusam a dar crédito... Na verdade, essa ajuda é apenas para o conserto de alguns equipamentos públicos. Casas, roupas, televisão, escola, nada disso será reparado. Nunca foi, por que dessa vez será? Em todas as outras inundações foi assim. Para algumas pessoas, é a terceira grande enchente da vida. Quer dizer, tem gente que perdeu tudo pela terceira vez na vida, vai sofrer assim lá longe... CC: Com tanta propensão a esse tipo de acidente no estado, por que só o município de Itajaí tinha convênio firmado com o governo federal para trabalhar na prevenção de tais acontecimentos? AB: É verdade, mas no final o convênio não serviu para nada, pois a cidade foi abaixo. Só os estragos no Porto de Itajaí estão estimados em 200 milhões de reais para sua recuperação. Na cidade toda a realidade é muito complicada, as estradas e ruas viraram rios. Blumenau tem um ‘Projeto Crise’ até inovador, a fim de prevenir as cheias dos rios. Eles estabeleceram núcleos organizados de moradores, por todo o curso do rio, que têm a função de informar a vazão da água, entre outras coisas, através de rádios amadores. Assim, eles passam novas informações a cada 20, 30 minutos. Quando lá em cima do rio a coisa aperta, o pessoal que mora nas partes mais baixas já é informado e pode ficar alerta. Mas isso é na cidade de Blumenau especificamente. E obras, infra-estrutura, essas coisas não existem. O povo é culturalmente preparado para viver com as enchentes. Entretanto, as cidades não. A surpresa não é acontecer, todos sabem que pode ocorrer. Surpresa é apenas o momento em que ocorrerá. CC: A má ocupação do solo por parte da população da região ao longo dos anos não constitui um processo que poderia ter sido, se não evitado, pelo menos amenizado por um mínimo de planejamento urbano? AB: Nesse caso, eu explico por uma visão bem particular. A cidade é anárquica em sua ocupação, difícil de ser planejada, porque está inscrita no mundo capitalista, naturalmente. Assim como o capital é anárquico – por produzir sem medir a capacidade do mercado, gerar crises de produção etc –, a cidade também vira instrumento de tal lógica, organizando-se dentro desse contexto. O capital quer o povo para produzir, mas paga muito mal. Sendo assim, esse povo vai habitar as encostas, morando mal, embrenhando-se nos morros e áreas de risco. Portanto, vejo essa situação também como resultado da relação capital/trabalho, apesar de não ser este o único determinante. CC: Você acredita na hipótese de os saques serem uma forma de protesto, ainda que inconsciente, contra o Estado ou se trata de um caso de convulsão e descontrole sociais praticamente inevitáveis em circunstâncias do tipo? AB: É inevitável. O que acontece numa situação dessas é que o sentido de propriedade privada desaparece. O cidadão vê comida boiando nas ruas e já pega, dorme na casa de pessoas que nunca viu... O sujeito pega "emprestado" um biscoito, um leite etc., e faz o saque. Esse termo, aliás, sugere criminalidade. Mas não é fácil. São situações em que a vida impõe novas condutas e regras. Por Gabriel Brito é jornalista.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

CONFRATERNIZAÇÃO

No dia 03 de Dezembro de 2008 confraternizaram os motoristas da Secretaria Municipal de Educação e Cultura tendo por local a Rodoviária. Comemoraram o aniversário os motoristas Arcisio Carvalho Bueno e Renito Lauschner.Foi muito divertido.Os dois pagaram a carne e eu paguei a cervejada.Estavam presente: Bastião Brum, Valdemar do Rosário,0 responsável pelos esportes Jerson Rosaneli, Flori Rietz(estava presente, embora tendo problemas de saúde),o assador Adir de Almeida.
Nesta noite também aconteceu o jogo final da Copa Sul-Americana, entre i Internacional e o Estudiantes.Grande final. O Internacional foi o grande vencedor.
O Internacional sagrou-se o primeiro clube brasileiro a conquistar a Copa Nissan Sul-Americana, e de quebra, também o primeiro a vencer todos os torneios internacionais (trocadilho à parte) possíveis, somando aí a Libertadores da América, Recopa Sul-Americana e Mundial de Clubes FIFA. Este feito aconteceu na noite desta quarta-feira (3 de Dezembro) quando o Estudiantes venceu pelo placar de 1 a 0. Como na primeira partida, lá na Argentina, o Colorado venceu os hermanos por 1 a 0, a partida foi para a prorrogação. Assim o título só foi confirmado quando o Internacional empatou com o Nilmar após um “bumba meu boi” na área adversária. Vendo essa equipe em campo, jogando com tanta garra, poderia muito bem estar entre o primeiros do Campeonato brasileiro.Mais uma vez podemos afirmar que este time é verdadeiramente INTERNACIONAL
Quero fazer minhas as palavras da RECORD,DO CORREIO DO POVO e da RADIO GUAÍBA
ao INTERNACIONAL, CAMPEÃO de TUDO:
"Eu já vi muitas coisas nesta vida:
Já vi o meu time
Ser campeão da LIBERTADORES,
Do Mundial da FIFA,
DA RECOPA,
da COPA DUBAI,
DO GAUCHÃO e,
AGORA, da
SUL-AMERICANA.
Bruno, 2 anos e 4 meses